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Oh! Casulos de Seda... da Senhora da Paz!
Arribando Altares de Violetas,
Na copa das Árvores dos Poetas,
Que à janela, adormecidos,
Espreitavam, o alvorecer!
Que Uivando catedrais invisíveis,
Esculpiam o silêncio,
em mãos de Ouro!
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(fragment)