She Stood on the Bridge
and Played capoeira.
She was considered a SAINT.
MULTIDISCIPLINARY INSPIRATION - CLAIRVOYANCE MUNDI...EXPIRATION
Auto regenera informações. Guarda celular/mente a hidra. Submersão. Apenas uma perna. Apenas uma mão. A cabeça. O cordão. Latejante mergulho. Emancipação. Silêncios. Allegretto. Sincopado.
Massaja os pés, reactivando a serena harmonia de acontecimentos pautados pela alegria de atirar, a sonora frequência para outro espaço mais próximo de si mesmo, encostando-se tranquilamente, à génese de todas as essências. Humana capacidade de copular a motivação e a auto estima, ...aberta à franqueza de saber o momento exacto de actuar.
Na varanda, dançam os símbolos. Significação Desconhecida. Um proibido tumulto, detentor de inimagináveis placentas cósmicas, aguardando a chegada de ondas ultra violentas, .. erradicando o erróneo de tantos impossíveis colocados estruturalmente para desactivar a livre activação de todas as memórias,... (sem prejuízo de tudo que todos sabem, porque afinal, somos todos intelectuais, consoante a situação geográfica e os acordos de triangulação imediata, de onde imergem todos dos fenómenos transcendentais…).
Ou então, quer-se o debate e a discussão para o bem do conhecimento comum, que afinal não existe senão na cabeça de cada um, num automatismo que afinal, é fruto de determinação e conhecimento profundo de estirpes e géneros…
… E porquê? Porquê segredar em público, a intima verdade de cada um? Porquê chamar a isso arte? De que serve tornar público, uma epopeia privada,...? onde os Mestres de Si Mesmo, nada mais ambicionam, do que Ser Simplesmente, sem propósito, razão ou intenção?
É puro acaso, coincidência ou um alfabeto que se distingue dos demais, pela sua infinita capacidade de montar histórias com gavetas e portas, que vão dar a outro Lugar?
Toca os pés. Toca com a doçura de um pássaro, o fogo que viaja livre, na interpretação de todos os conhecimentos... como flor em pleno desabrochar ... em silêncios... mântricos... esquecidos...
Musa era música derivada de sol.
de quando em tez, de bemol.
e enquanto, vazios tilintavam,
ARCANos MUSICAis se encontravam,
em gestos ELEMENTARes,
e PUDIBUNDAs PECULIARES.
em cadência estava, a memória intemporal
no limite da ciência, A METODOLÓGICA sequência.
vestindo iluminismo, no CONÚBIO mundial.
então, ASSOMOU o sol sustenido particular,
semente acorde afluente d’ ESCALA maior.
em terra semeando, o gesto invocando.
o mar se abrindo, acordado sorrindo…
seu jeito, era MERCÊ d’ ALCOBAÇA.
em ritmo instinto de sábiO guardado,
no encontro e vibração, D’ infinita Graça.
- ardente bravia! óleo de linhaça!
- que encanto! que disciplina!
centro perfeito, oh purpurina!
solfejando júbilos arpados!
PURPURINHANDO a CÁLIDA rotina!
- Que desvelo! Que sabedoria!
- dançando p’ra ti, oh musa, Purpurina!
foz nascente em combustão!
centro terra mãe Menina!
esferando a vespertina!
virtuosa comprometida!
confiança desmedida!
PREMUNIÇÃO, transparência e ousadia!
precisão, detalhe e comunhão.
em nós, a decisão.
sem pecado ou ilusão.
que DESABROCHE EM cada imensidão!
o sonho verdade de tal emoção!
o segredo da profecia!
Empunho um Chapéu de música, Mão d’Alma.
São Colcheias Sustenidas, no sopro d' uma Pausa.
Uma Verdade Eterna, um Silêncio Macio.
Ao Olhar que Brinca, Carrossel, Brinca!
Existe por Extenso, Simples.
AmAmentando o discernir, inquietante.
Um Convulsivo de Sonhos Unos.
Sábios Ternos Alvorando Razão,
Os Princípios Polissilábicos d' Intenção.
Inspiração, Expiração.
Imensa, Profunda, Sincopada.
Nus Quadrantes Geométricos,
d’ Universus em Canção.
Detenho, por instantes, a Respiração.
Relaxo cada Músculo, cada Emoção.
Canto Sem par, Esforço ou Razão.
Emissão sonora, em Refrão.
Tourbrilha! Turbilha, Si!
Ruidos Rasgados, Troteios Arrebatados,
Renascimento de Acorde e Interpretação?
Simbólica matéria Desconhecida?
Insondável Eternidade, na Mão?
Interjeição.
Eih aí! Dó, ré mi, fá, sol, lá?!
C, D, E, F, G?!
Já está.