# ...The TRANSDISCIPLINARY DANCE® Way... #

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## "To Be or Not To Be" ##

YIN ... YANG

YIN ... YANG
EMPTY SOFT HANDS

SLOW MOVEMENT MEDITATION

SLOW MOVEMENT MEDITATION
EVERYWHERE

Natural Creative Chi Gong

Natural Creative Chi Gong
Earth. Water. Wood. Fire. Metal.

ANTHROPOSOPHY

ANTHROPOSOPHY
TREE MEMORY

quinta-feira

CAMPOS RESUME.



 
Alma Campos played in Streets of Vic,
Catalunha, Spain.
 
She was in Confrontation with Parallel Realities.
 
Her master left her Alone.
 
But she didn't lose her WAY.

She Stood on the Bridge
and Played capoeira.

She was considered a SAINT.
 
Medieval Market Vic 2009
 

 

TANGO with ALMA CAMPOS





Alma Campos

Outrora, Existencialista.

Cada alma identifica-se com certo tipo de Razão.

- Na rua, cruzo personagens. Identidades.

- O homem observa.

- Les Inconnues.

- A metamorfose.

- Caça Talents.

- Disciplinas. Rituais. Catarse.

- Música.

…Enredo…

A Revolta do Gesto

Trabalho em torno da gestualidade sem compromisso, sem tabus. Fruto de investigações testadas empiricamente a céu aberto, sob a alçada do desconstruir permanente de máscaras/ essências humanas espalhadas pelo espaço existencial, e pautada por metáforas de todas as cores, dançando em torno do fogo da criação, exigente.

Inicio.

Reencontro de raízes. Desmultiplicada neurologia a partir de EXERCícios de teatro invisível.    

. _ Encontro Desencontro Paradoxo_.

Alma Campos procurou responder às perguntas do Coração.

  - Virginal manhã, que semeias nos corações vazios, um sopro de esperança no horizonte fantástico do tempo infinito apaziguado e neutro, vertendo sabedoria, no encontro de cada manhã intensa e resistente, nutrindo verdades inigualáveis…

- Quem te poderá responder a tamanhos anseios exasperados e risonhos, de mãos dadas para tudo, …?

- Expostos a todos os olhares envergonhados, tristes, alegres, abertos, tamanhos, assustados,…?
(The photographes of me, where lost somewhere in the streets of VIC, Spain.)

quarta-feira

EPOPEIA NOVA GUARDA!

 
 
 


Esboço com tremenda curiosidade o que guarda o futuro.
Brincando, continuam ...
As crianças!
E os Seres ...multiplicam-se.

Nas montanhas, o Outono é quente em sorrisos.
Lá fora ,...um pouco de Tudo e Nada!

Sem complexos.
Existam!

...

Int-eligências multifocais!

e ...


Que o entorno perdurará certamente na Memória,
E a vanguarda, não é senão uma Tentativa de Inovação.

Às vozes que nos chamam da Penumbra!
Intuio que cresçam em convulsa Harmonia!
e que,

Que os astros se reaccionem!

Pois é certa, a estória!



terça-feira

Mundividências III

Reencontro Plural.
Alinhamento interpretativo.
Correspondência perspectival.
Rebento.
Sequência de enunciados polimórficos,
transnudando a essência da Razao.
Logos!
Logo,
Desvelo Plano.
Interminável Sinceridade,
Fé e (i)emoçao...

etimologia da Palavra sem definiçao.
uma.

...... ... ... ... ... ....... . . . . . . .. ..
.... ... . . . . ....... . . .

quarta-feira

POUCO... afinal... É AGORA!


Queres um pouco mais de mim?

NÂo?!
Talvez um beijo na bochecha,

'''?????'''''
 

como nos velhos tempos,...
... em que tomava café, fumava cigarros, dormia tarde, acordava dia, vestia ... a rua, um projecto real ... Pacato este Ser!

QUÃO Contemplativa MeditaçÃo de Acasos ... Permanentes... eternos... fugazes...imensos...

Às vezes!

 A Gota de água escorregando a pele macia... InstantÂneo Momento...
Limpo.

Pureza. Que Belo!
Queres experimentar?!

Doce salgado poder... quero estar!

Bis....BIIIIIIIISISIISSISI!


terça-feira

SER...




Sem idendidade,
Aprende.

nos olhos a lonjura do sol,
fonte forte, que abastece os canais.
rambla del passeig.
e os demais.

apressado atraso inteligivel.
outrora.
vestido de formalidades. Se Elege:
multiplicador de contos intermitentes,
rasgadas pela crueldade de imagens.
SEntes? ...é o arrepio de quem Ousa!
nao Voltrei ao Antes, que depois éMais!

sábado

marinado

ÀS vezes, nao sabemos porquê. A urgência de tudo mudar, ponto.
instante, olhar, sobre
Planets girando como folhas de arvore remoiñando permente, yuod aprende, yo modifico. cambio.
morri de amor,
ès la história, e uma bicicleta voando, sozinha, na grande aventura do desconhecido...
regresso.
A montanha es`´ pronta a te recoñecer... >Bale.

quinta-feira

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Auto regenera informações. Guarda celular/mente a hidra. Submersão. Apenas uma perna. Apenas uma mão. A cabeça. O cordão. Latejante mergulho. Emancipação. Silêncios. Allegretto. Sincopado.

Massaja os pés, reactivando a serena harmonia de acontecimentos pautados pela alegria de atirar, a sonora frequência para outro espaço mais próximo de si mesmo, encostando-se tranquilamente, à génese de todas as essências. Humana capacidade de copular a motivação e a auto estima, ...aberta à franqueza de saber o momento exacto de actuar.

Na varanda, dançam os símbolos. Significação Desconhecida. Um proibido tumulto, detentor de inimagináveis placentas cósmicas, aguardando a chegada de ondas ultra violentas, .. erradicando o erróneo de tantos impossíveis colocados estruturalmente para desactivar a livre activação de todas as memórias,... (sem prejuízo de tudo que todos sabem, porque afinal, somos todos intelectuais, consoante a situação geográfica e os acordos de triangulação imediata, de onde imergem todos dos fenómenos transcendentais…).

Ou então, quer-se o debate e a discussão para o bem do conhecimento comum, que afinal não existe senão na cabeça de cada um, num automatismo que afinal, é fruto de determinação e conhecimento profundo de estirpes e géneros…

… E porquê? Porquê segredar em público, a intima verdade de cada um? Porquê chamar a isso arte? De que serve tornar público, uma epopeia privada,...? onde os Mestres de Si Mesmo, nada mais ambicionam, do que Ser Simplesmente, sem propósito, razão ou intenção?

É puro acaso, coincidência ou um alfabeto que se distingue dos demais, pela sua infinita capacidade de montar histórias com gavetas e portas, que vão dar a outro Lugar?

Toca os pés. Toca com a doçura de um pássaro, o fogo que viaja livre, na interpretação de todos os conhecimentos... como flor em pleno desabrochar ... em silêncios... mântricos... esquecidos...

segunda-feira

Era uma vez,...


O Silêncio brotando nas Árvores!

O Desconhecido Acaso dobrando a Esquina!

O Sonho Esquecido na Porta dos Mistérios!


...

domingo

Cruzada...

Til, Toca, Tudo, Til, Trata, Tudo Til troca?
Complexo Circunflexo de Razão?
Traço. Gesto, Cor, Emoção?
Representação.
Tecla, Sopro, Percussão.
Haja Invenção!

quarta-feira

terça-feira

Não respondo. Nem Hei-de Responder.


Atreve-te! Se Sentes... Atreve-te-me!


sábado

VV

Musa era música derivada de sol.

de quando em tez, de bemol.

e enquanto, vazios tilintavam,

ARCANos MUSICAis se encontravam,

em gestos ELEMENTARes,

e PUDIBUNDAs PECULIARES.


em cadência estava, a memória intemporal

no limite da ciência, A METODOLÓGICA sequência.

vestindo iluminismo, no CONÚBIO mundial.


então, ASSOMOU o sol sustenido particular,

semente acorde afluente d’ ESCALA maior.

em terra semeando, o gesto invocando.

o mar se abrindo, acordado sorrindo…


seu jeito, era MERCÊ d’ ALCOBAÇA.

em ritmo instinto de sábiO guardado,

no encontro e vibração, D’ infinita Graça.


- ardente bravia! óleo de linhaça!

- que encanto! que disciplina!

centro perfeito, oh purpurina!

solfejando júbilos arpados!

PURPURINHANDO a CÁLIDA rotina!

- Que desvelo! Que sabedoria!

- dançando p’ra ti, oh musa, Purpurina!

foz nascente em combustão!

centro terra mãe Menina!

esferando a vespertina!

virtuosa comprometida!

confiança desmedida!

PREMUNIÇÃO, transparência e ousadia!

precisão, detalhe e comunhão.

em nós, a decisão.

sem pecado ou ilusão.

que DESABROCHE EM cada imensidão!

o sonho verdade de tal emoção!

o segredo da profecia!

sexta-feira

A B C D E F G

Empunho um Chapéu de música, Mão d’Alma.

São Colcheias Sustenidas, no sopro d' uma Pausa.

Uma Verdade Eterna, um Silêncio Macio.

Ao Olhar que Brinca, Carrossel, Brinca!


Existe por Extenso, Simples.

AmAmentando o discernir, inquietante.


Um Convulsivo de Sonhos Unos.

Sábios Ternos Alvorando Razão,

Os Princípios Polissilábicos d' Intenção.


Inspiração, Expiração.

Imensa, Profunda, Sincopada.

Nus Quadrantes Geométricos,

d’ Universus em Canção.


Detenho, por instantes, a Respiração.

Relaxo cada Músculo, cada Emoção.

Canto Sem par, Esforço ou Razão.

Emissão sonora, em Refrão.


Tourbrilha! Turbilha, Si!


Ruidos Rasgados, Troteios Arrebatados,

Renascimento de Acorde e Interpretação?

Simbólica matéria Desconhecida?

Insondável Eternidade, na Mão?


Interjeição.

Eih aí! Dó, ré mi, fá, sol, lá?!

C, D, E, F, G?!

Já está.

Mundividências - o Conceito II


Se assim é, então de que serve atrevermo-nos a interpelar o pré-estabelecido, o pré-concebido, o pré-fabricado?

Ousar sobrevoar o mundo dos códigos, das cifras, dos enigmas e de outros arquétipos desconstrutivistas, em busca de um tradutor universal que altere os ruídos presentes em todos os níveis de comunicação?

Quão abrangente diálogo entre esferas de universos independentes, que se tocam, se mostram e se escondem, esbarrando em muros invisivelmente construidos como armários bem trancados para ninguém abrir, espreitar, remexer ou questionar sem autorização prévia, devidamente reconhecida.

Para uma Comunicação Transversal

"...erigir um acontecimento que sobrevoe todo o vivido, bem como qualquer estado de coisas." DIARIAMENTE!

No momento que antecede a Criação/Produção Artística, individual, colectiva ou mista, dá-se a preparação do acontecimento filosófico, do conceito, da metáfora, da ideia que, não se referindo ao vivido e experimentado, propicia-o inteiramente, primeiramente de forma abstracta, sob a luz de um traço, uma letra, um som, uma cor, um gesto, um espaço, uma energia, uma sensação, uma intenção, uma acção, para de seguida, se transformar em Algo Comunicável, estético, perdurável e de conteúdo profilático.

Para a DISCIPLINA do ACTOR TRANSVERSAL,

Mundividências é um projecto de Comunicação, Expressão e Partilha Teórico- filosófico, inspirado no ponto de vista de Viagem, onde o Observador interage com a realidade, implicando-se nela conscientemente, com vista a exercer o seu poder SIMBÓLICO transformador.

Trata-se de um exercício de Comunicação Criativa alicerçada na minha compreensão global do que é a essência, a origem, o valor, o sentido e a finalidade do mundo e da vida, em contraponto com outras mundividências individuais e/ou colectivas, que dão origem a novas interpretações e sentidos para a CRIAÇÃO Contemporânea.

Mundividências é uma proposta de Acção Radiográfica Reflexiva, inserida no projecto RUA - Rede Universo Aberto, segundo o qual o espaço público é encarado como fonte, origem e motor de conhecimento abstracto, não- linear, invisível, indizível e essencial, que ao ser esculpido, debatido e conquistado por artistas e investigadores itinerantes, favorece a descodificação fenomenológica de determinados acontecimentos e a compreensão dos mesmos em correlação a outros.

Aqui, todos os métodos de investigação são bem vindos, desde que favoreçam a cartografia das emoções, sensações, pensamentos e instintos encarados como matéria energética substancial para a combustão lenta de metamorfoses humanas e sociais, rumo a variações na Alquimia dos Sublimes - a ARTE.