Empunho um Chapéu de música, Mão d’Alma.
São Colcheias Sustenidas, no sopro d' uma Pausa.
Uma Verdade Eterna, um Silêncio Macio.
Ao Olhar que Brinca, Carrossel, Brinca!
Existe por Extenso, Simples.
AmAmentando o discernir, inquietante.
Um Convulsivo de Sonhos Unos.
Sábios Ternos Alvorando Razão,
Os Princípios Polissilábicos d' Intenção.
Inspiração, Expiração.
Imensa, Profunda, Sincopada.
Nus Quadrantes Geométricos,
d’ Universus em Canção.
Detenho, por instantes, a Respiração.
Relaxo cada Músculo, cada Emoção.
Canto Sem par, Esforço ou Razão.
Emissão sonora, em Refrão.
Tourbrilha! Turbilha, Si!
Ruidos Rasgados, Troteios Arrebatados,
Renascimento de Acorde e Interpretação?
Simbólica matéria Desconhecida?
Insondável Eternidade, na Mão?
Interjeição.
Eih aí! Dó, ré mi, fá, sol, lá?!
C, D, E, F, G?!
Já está.
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